Nossas prioridades representam algumas das questões mais difíceis de serem definidas. Uma pessoa mais orgulhosa de si pode até arriscar a dizer que sabe muito bem quais são suas prioridades na vida, mas se não realiza o exercício diário de reafirmá-las, corre o risco de vê-las perdendo-se em meio a tantas outras “prioridades” da vida atual.
Mesmo aquele mais bem avisado e cuidadoso, corre o risco de se trair. Sim, trair! Pois de nada adianta estufarmos o peito e defendermos que priorizamos as causas mais nobres de nossas vidas e agirmos de forma diferente.
O Discurso e a Realidade
Quando o assunto é prioridade, a família vem em primeiro lugar com muita frequência, às vezes, até mesmo antes do cuidado que devemos ter com a gente mesmo. Pelo menos no discurso… Você já parou para se perguntar se na prática isso vem ocorrendo? E me refiro às duas questões: familiares e a sua, particular, individual.
Não escrevo aqui para encontrar suas respostas, tampouco as minhas, mas para provocar uma importante reflexão: será que estamos priorizando o que realmente importa na vida?
Prioridades e Felicidade
Para buscarmos nossa resposta, devemos levar em consideração que ao morrermos, nada levaremos de material, certo? Portanto, vamos refletir sobre o quanto estamos dando atenção a temas como felicidade, bem-estar, família, saúde, lazer…
Sentir-se bem consigo facilita o nosso controle glicêmico, nos aproxima daqueles que amamos e proporciona momentos inesquecíveis e maravilhosos.
Até quando viveremos priorizando bens, títulos e trabalhos que não condizem com o que somos?
Liberte-se! Viva! Nunca é tarde para fazermos as melhores escolhas para nossas vidas. Afinal, nunca é tarde para sermos felizes.
Grande abraço,
Daniel Ramalho – Diabeticoach
Blog Diabetes Esporte & Natureza
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