Dias de glória, dias de luta!

olhe o coração cópia

Sim, há dias nos quais estamos mais sensíveis. A coragem dá lugar a paranóias, ainda que nos cuidemos bastante. Nessas horas, o receio de termos alguma complicação do diabetes nos toma por inteiro e qualquer pontada ou dorzinha se torna motivo de preocupação. Será apenas um músculo, tendão ou uma neuropatia dando seus primeiros sinais? Será apenas uma tontura ocasionada pelo cansaço ou uma hipoglicemia que se manifesta? Uma ardência nos olhos pela lente de contato ressecada ou um sinal de retinopatia diabética?
Não… Não é fácil conviver com o diabetes. A disfunção testa nossas forças a cada dia, a cada instante, a cada probleminha sinalizado por nosso corpo. Haja equilíbrio mental e emocional para convivermos pacificamente com a tal bete.
Como não há forma de mudar nossa condição, resta-nos sorrir e fazer nossa parte. Tentar, diariamente, tomar o controle da situação.
Ao nos rendermos, abrimos as portas para que essas pequenas preocupações se tornem verdadeiros tormentos futuramente e, por isso, é muito importante que mantenhamos a guarda, a vigilância, sem que nos abale o ânimo.
Sim, há momentos em que essa garra perde um pouco sua firmeza. Há horas em que nos dá vontade de jogar tudo para o alto. Devemos aproveitar essas oportunidades para reavaliarmos nossos hábitos, renovarmos nosso compromisso com nossa saúde e seguirmos em frente, sorrindo para a vida.
Jamais desanimem! Se hoje as coisas não deram certo, amanhã nascerá uma nova chance de colocarmos tudo nos eixos.
Nós somos guerreiros e, como tal, temos direito a um breve descanso, mas jamais podemos nos render.
Levantem-se sempre, por mais difícil que possa parecer. Acreditem em sua força interior. Não há nada que não possamos fazer se acreditarmos em nosso potencial.
Façamos todos com que o diabetes seja um grande motivador para uma reforma interior, para a revelação de uma força que reside no lugar mais profundo de nossos corações, mas que precisa se fazer notar o quanto antes.
NÓS PODEMOS TUDO!
Grande abraço a todos,
DANIEL RAMALHO

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